Evacuação emergencial mobiliza comboios até Egito após bombardeios em áreas civis

Por: Ester Magalhães 

Diante dos recentes ataques a civis em Israel, o governo da China iniciou a evacuação emergencial de seus cidadãos no país. A operação foi ativada após o bombardeio ao hospital Soroka, em Be’er Sheva, um episódio que intensificou o clima de insegurança. Centenas de chineses estão sendo retirados por via terrestre, com destino à fronteira com o Egito, na região de Taba.

A embaixada chinesa coordenou comboios em parceria com autoridades israelenses, priorizando rotas mais seguras e afastadas das zonas de risco. O alerta é máximo: o temor é que novos ataques coloquem em risco ainda mais vidas. A operação segue sob rígido controle diplomático, enquanto o governo chinês pede cessar-fogo e proteção aos civis.

Embora Pequim também esteja retirando cidadãos de outros países da região, o foco da evacuação nesta semana está centrado em Israel, onde a tensão aumentou drasticamente após bombardeios a alvos não militares.

O episódio reforça o impacto humanitário do conflito e a urgência de ações diplomáticas que evitem uma tragédia maior.