Brasil se levanta contra perseguição a Bolsonaro
Caminhoneiros, agro e apoiadores já se organizam para ato nacional marcado para 3 de agosto
Por: Ester Magalhaes/ Yasmim Borges
A cada novo ataque político contra Jair Bolsonaro, cresce a indignação popular. Desde que foi forçado a usar tornozeleira eletrônica, decisão vista por muitos como uma humilhação institucional, apoiadores vêm ganhando as ruas. Em Brasília, Minas, Espírito Santo e outras capitais, manifestações já tomaram corpo, com carreatas e caminhadas pacíficas defendendo a liberdade, a soberania nacional e a honra de quem representa milhões de brasileiros.
Caminhoneiros, ainda sem confirmação de greve, articulam reações. Parlamentares como Zé Trovão buscam unir a categoria com representantes do agro, historicamente alinhado ao setor produtivo e conservador. Agora, junto com o PL, organizam um grande ato nacional para o dia 3 de agosto, com a promessa de reunir milhares em defesa de Bolsonaro e contra o ativismo do STF. A ideia de que “o Brasil vai parar” não é mais apenas retórica, há reuniões em curso e pressão crescente por mobilização.
O cerco jurídico e midiático a Bolsonaro tem provocado o efeito inverso: ao invés de silenciar, reascende a chama de um povo que não aceita perseguição política disfarçada de legalidade. A história mostra que quando as vozes das ruas se erguem em uníssono, mudanças acontecem. E esse eco já começou.